Imprensa Jovem EMEF José do Patrocínio

Olá pessoal...


Como todos sabem os alunos monitores da EMEF José do Patrocínio tem feito a cobertura de alguns eventos na Cidade de São Paulo, seguem os vídeos das coberturas de eventos pelos alunos da Imprensa Jovem da nossa escola.

Comemoração dos 75 anos da Educação Infantil

Bienal do Livro 2010

Seminário Conviver e Aprender na Cidade de São Paulo

Beijos a todos,



Ana Paula Trindade - POIE

Dia 16/08/2010 os alunos da Imprensa Jovem da EMEF José do Patrocínio estarão na Bienal do Livro 2010 para a cobertura do evento.

75 anos da Educação Infantil

No dia primeiro de Julho a Imprensa Jovem da EMEF José do Patrocínio, esteve na EMEI D. Pedro I cobrindo o evento de comemoração de 75 anos da Educação Infantil.

Festa Junina dia 26/06

Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".


Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia —, mas são encontrados também na Irlanda, partes da Grã-Bretanha (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

As festas juninas no Brasil são na sua essência multicurais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Santo Antônio, São João e São Pedro principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e emigrantes dos país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.


Não perca no dia 26/06 a Festa Junina da EMEF José do Patrocínio das 10:00 às 13:30. Venha nos prestigiar.

Alunos do Fundamental I visitam o Jardim Botânico.

Os alunos do Ensino Fundamental I da EMEF José do Patrocínio visitaram no mês da Maio o Jardim Botânico e participaram do Projeto Criança Ecológica que vem ao encontro do lema ecologicamente sustentável da nossa escola.

Exposição Langsdorff

Os alunos das sétimas e oitavas séries da nossa EMEF visitaram no último dia 13 de abril o CCBB (Centro cultural Banco do Brasil). Os 120 desenhos da mostra radiografam a famosa expedição fluvial realizada pelo barão de Langsdorff no interior do Brasil de 1825 a 1829. Detalhes da flora, da fauna e, principalmente, do comportamento da população do país aparecem nos trabalhos de Hercules Florence, Aimé-Adrien Taunay e Johann Moritz Rugendas. O acervo pertence a Academia de Ciências de São Petersburgo, na Rússia.

Toda Força para Aprender

Nos dias 6 e 7 de abril iniciamos as aulas de Recuperação Paralela com as Professoras Lílian Curi e Cíntia Gomes. Os alunos receberão todo o apoio para que superem suas dificuldades de leitura e escrita e conhecimentos matemáticos.


O trabalho dessas professoras, acima de tudo, é um ato de amor e colaboração com o outro. É o desejo transformado em ação: querer que o outro supere a si mesmo, conquiste e acesse outros mundos através da leitura e dos conhecimentos construídos pela humanidade.

O esforço de todos com certeza atrairá bons resultados.

Criança Saudável Aprende Melhor!

Em 17 de março recebemos 1 enfermeiro, 6 pediatras, 1 psicólogo, 1 fonoaudiólogo, 3 auxiliares de enfermagem e 2 auxiliares administrativos do Programa Aprendendo com Saúde que atenderam os alunos de 1º e 2º anos. Neste dia nossa escola teve um grande movimento com a presença de pais e alunos. Os casos que necessitaram de atendimento mais detalhado foram encaminhados para o Posto de Saúde Local. Os funcionários colaboraram muito nesta atividade, trabalhando com afinco para que tudo desse certo! Parabéns! Foi um sucesso!

Um pouco sobre nosso bairro...

A Vila Liviero é um bairro da cidade de São Paulo, situado no km 12,5 da via Anchieta, sendo que o bairro tem como limite ao sul o município de São Bernardo do Campo (bairros Rudge Ramos, Vila Suíça e Taboão). Suas principais vias de acesso são, além da via Anchieta, a avenida Taboão e a estrada dos Ourives, e sua via principal é a avenida Carlos Liviero. É servido pelas linhas de ônibus 4706.10-Jardim Maristela II/Metrô Vila Mariana, 4732.10-Vila Liviero/Metrô Saúde, 5034.10-Vila Liviero/Terminal Sacomâ, 5034.31-Vila Liviero/Terminal Sacomã (circular) e pela linha intermunicipal Terminal Santo André-oeste/São Paulo (Jardim Clímax). É um bairro industrializado, possuindo grandes indústrias como: Metalfrio, Multibras, Soldas Best, entre outras.

Fonte: Wikipédia

Quem foi nosso patrono?

José do Patrocínio - Jornalista e abolicionista fluminense

José Carlos do Patrocínio era filho de uma escrava alforriada e do cônego João Monteiro. Aos 14 anos deixou a fazenda da família para tentar a vida no Rio de Janeiro, onde chegou a ingressar na Escola de Medicina. Ao fim de alguns anos, porém, abandonou o curso e formou-se em farmácia, em 1874.Ainda estudante , fundou uma revista mensal, "Os Ferrões", onde começou a revelar seu talento como polemista que o tornaria famoso. Em 1877, ingressou na redação de "A Gazeta de Notícias", onde escreveu diversos artigos de propaganda abolicionista.Em 1881, com dinheiro emprestado pelo sogro, adquiriu a "Gazeta da Tarde", à frente da qual permaneceu por seis anos. Neste jornal, deu início à campanha abolicionista. Em 1887, fundou a "Cidade do Rio", onde intensificou os ataques à política escravocrata.Não se limitou a lutar apenas por escrito pelo abolicionismo. Realizou conferências públicas, ajudou a fuga de muitos escravos, organizou núcleos abolicionistas, militando ativamente até o triunfo da causa, em 13 de maio de 1888.Seu prestígio imenso durante os últimos anos do Império decaiu após a proclamação da República, quando passou a lutar por um programa liberal. Acabou afastado da vida pública. Seu jornal, "Cidade do Rio de Janeiro", foi interditado e ele deportado para Cucuí, no Amazonas, sob a acusação de ter participado de uma revolta contra o governo de Floriano Peixoto.Libertado pouco tempo depois, afastou-se da vida pública, colaborando esporadicamente na imprensa. Nos últimos anos de vida interessou-se pela navegação aérea, chegando a construir um aeróstato denominado Santa Cruz.Patrocínio também escreveu obras de ficção, mas sem a repercussão nem o talento do jornalista. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira de no. 21, que tinha Joaquim Serra como patrono.

Fonte: UOL Educação